Você gostaria de ocupar uma das centenas vagas que existem nas empresas que buscam profissionais qualificados e preparados para assumir cargos de liderança e gestão?
Se a resposta for sim, leia esta matéria até o final.
Para algumas pessoas os cargos de liderança são vistos como, a grande oportunidade na carreira, (eu prefiro chamar de desafio) já para outros, este tipo de responsabilidade é uma desgraça.
Guardada nas devidas proporções em ambos os casos essas pessoas estão equivocadas.
Vamos olhar primeiro a “oportunidade”. Cargos para liderar uma área ou setor e a equipe deve ser visto como um “desafio contínuo”, calma vou explicar.
Uma oportunidade é vista como um acontecimento oportuno capaz de melhorar o estado atual de um indivíduo, uma situação nova que traga benefícios. Não está errado, mas ao colocar este pensamento em ação você estabelece como base apenas os pontos benéficos e as vantagens e corre um sério risco de ficar de “guarda baixa” e ser atropelado(a) por um tanque de guerra de: metas, responsabilidades, deveres, entre outras coisas.
Já o desafio é o efeito ou ação de desafiar, de agir diante um obstáculo, um combate, guerra, luta, peleja etc.
Sejamos honestos o “desafio” da muito mais adrenalina não é mesmo?
Continuando meu raciocínio, para um desafio você precisa se preparar, ou em outras palavras, isso deve exigir, foco, disciplina, perseverança, conhecimentos específicos, entender e compreender pessoas, ambiente, o negócio, estabelecer suas próprias metas, conhecer seus próprios limites e superá-los.
Então faço uma pergunta a você. O que uma empresa busca de uma pessoa para ocupar um cargo de liderança, alguém atrás de uma oportunidade ou alguém que está pronto para encarar um desafio?
Eu poderia ainda discorrer mais sobre este ponto de vista, mas fica para uma próxima.
Agora vamos para a “desgraça”. Pois bem antes de começar a expor meu pensamento sobre o tema, quero deixar aqui uma alerta para as empresas que são negligentes para não falar FD...., ao não oferecer o mínimo de condições para o bom desempenho dos profissionais, nestes casos realmente assumir uma posição de liderança será uma DESGRAÇA.
Feito este desabafo, podemos voltar ao tema.
Ao considerar a promoção para um cargo de liderança como uma desgraça podemos considerar como um pensamento imaturo, que ainda precisa amadurecer de fato. Posso até entender que o desconhecido nos coloca imediatamente na defensiva, mas é preciso dar-se o direito de pensar um pouco mais sobre o contexto geral, análise de forma imparcial prós e contras, considere seu momento presente e o futuro, claro que existem variáveis a serem discutidas aqui, porém precisaria de varias páginas para contextualizar o todo da questão, de forma bem resumida a experiência de vida social e profissional, considerando, classe social, econômica, educação, e referencias parentais e profissionais, irão influenciar drasticamente neste pensamento da “desgraça”, vale mencionar que para o pensamento de “oportunidade” também.
A minha intenção com este texto é trazer a luz, o “Pensar” como o ponto de partida quando surgir a sua vez de ocupar um cargo de liderança e gestão.
Não tome decisões sem antes refletir, se necessário procure conversar pessoas mais experientes e peça uma opinião, imagine-se aceitando ou não o cargo e pense nas consequências no curto, médio e longo prazo.
Talvez você possa pensar que isso dá trabalho, e está certo, dá trabalho mesmo e esse é o motivo de se fazer esse exercício, afinal de contas o que está em jogo é a sua carreira.
Se servir como base os meus “desafios” eu sempre encarei de frente.
Se eu venci todos? Claro que não, mas aí está a graça, quando deixo de ganhar, eu aprendo e aí estou mais preparado para vencer na próxima. A vida profissional é isso agora é sua vez.
Sucesso sempre!
Claudio Roberto de Menezes
Trabalhe a Inteligência Socioemocional.
Para entender melhor a Inteligência Socioemocional, precisamos conhecer um pouco mais sobre suas origens e o processo de crescimento.
A Inteligência Social, como conceito, foi proposta pelo psicólogo Edward Thorndike em 1920.
Em suas próprias palavras, Inteligência Social é “a habilidade de entender e gerenciar homens e mulheres, meninos e meninas, e agir sabiamente nas relações humanas”. Então, pela própria definição, o conceito se relaciona tanto aos aspectos cognitivos (a habilidade de entender as pessoas) quanto aos aspectos práticos (habilidade de lidar com elas e responder a elas).
No início da década de 1990, o pesquisador Zaccaro e seu associado viam a inteligência social em termos de dois aspectos:
(a) Compreensão social e
(b) Comportamento apropriado à situação.
Segundo eles, indivíduos socialmente inteligentes estão cientes da situação social, incluindo os problemas e necessidades dos outros (percepção social). Eles também são capazes de se comportar apropriadamente para diferentes situações sociais (flexibilidade comportamental).
Naquela época, os pesquisadores Kosmitzki e John descreveram uma pessoa socialmente inteligente como aquela que:
O Psicólogo, escritor e jornalista Daniel Goleman, abriu o caminho para difundir a Inteligência Emocional e Social no mundo.
Ele certamente foi a pessoa que mais contribuiu para a pesquisa sobre o funcionamento biológico e, em particular, neuroendócrino no contexto da inteligência social.
O novo termo inteligência emocional e social (IES) ajuda a diferenciar as manifestações comportamentais da consciência intrapessoal e do gerenciamento das emoções dentro do eu (IE) das manifestações comportamentais da consciência interpessoal das emoções, necessidades, pensamentos e percepções dos outros, bem como a navegar no ambiente social mais amplo e trabalhar com os outros (IS).
Temos outros nomes que deram contribuições importantes sobre, mas em momento mais oportuno irei mencioná-los. De qualquer forma podemos mencionar Shaun e Karl.
O pesquisador Shaun identificou pessoas socialmente inteligentes como:
Já Karl Albrecht, por volta de 2009, elaborou as cinco principais dimensões da inteligência social como radar situacional, presença/porte, autenticidade, clareza e empatia (pode ser vista como uma sigla ESPAÇO).
O SI foi especificado como um construto de capacidade cognitiva multidimensional que se baseia em um modelo integrativo derivado de uma revisão de literatura. Então, o SI é sobre cinco qualidades:
Compreensão social (SU) também inferência social, interpretação social ou julgamento social) representa a capacidade de entender estímulos sociais contra o pano de fundo da situação social dada. Também inclui requisitos diversamente rotulados, como o reconhecimento dos estados mentais por trás das palavras, a compreensão de comportamentos observados no contexto social em que ocorrem e a decodificação de dicas sociais.
Memória social (MS) representa a capacidade de armazenar e recordar objetivamente informações sociais fornecidas que podem variar em complexidade. O conceito de MS foi originalmente introduzido por Moss e também apareceu em trabalhos de Sternberg, Conway, Ketron e Bernstein como memória para nomes e rostos.
Percepção social (SP) representa a habilidade de perceber informações socialmente relevantes rapidamente em situações mais ou menos complexas. SP se distingue de SU por confiar somente em informações objetivamente presentes para excluir requisitos interpretativos.
Flexibilidade social (FS) é a habilidade de produzir tantas e tão diversas soluções ou explicações quanto possível para uma situação social ou um problema social. O conceito foi originalmente introduzido no modelo de estrutura do intelecto humano de Guilford (1967) no domínio da produção divergente de conteúdos comportamentais.
O conhecimento social (CS) inclui conhecimento de questões sociais, o fundo de conhecimento dos indivíduos sobre o mundo social ou conhecimento das regras de etiqueta. Ao contrário das dimensões restantes, o CS depende muito dos valores sociais do ambiente e não é considerado uma dimensão cognitiva pura.
Todo o conteúdo narrado até aqui, serve para alertar da importância e complexidade da Inteligência Socioemocional nas empresas.
Algumas pessoas por alguma razão já são altamente habilidosos e com poucos ajustes operam “milagres” usando sua Inteligência Emocional e Social, outros precisam de muito treino, mas a grande verdade é as empresas com os melhores times e alta eficiência são aquelas que são lideradas por profissionais com a IS a flor da pele.
A Inteligência Socioemocional trabalha de forma integrada exigindo do autor da ação o pensamento integrado, gerando um ciclo, explicado de forma bem simples pelo psicólogo Marcos Lacerda.
Ele explica que existe um ciclo com 5 (cinco) elementos: o Autoconhecimento, a capacidade de tomar decisões responsáveis, as competências sociais, a consciência social e o autocontrole.
Neste momento o mundo vive um momento em que se fala em todos os cantos sobre a Inteligência Artificial. Em todos os lugares um tema recorrente para as tendências vem a IA, até mesmo em Recursos Humanos tenho visto artigos e publicações sobre IA.
Por fim, quero chamar a atenção de todos para um ponto elementar, narrado desde o início deste artigo, as “EMOÇÕES”. Por hora não existe nem mesmo a vaga ideia de que a Inteligência Artificial possa alcançar este nível, estamos falando de sentir, reagir e equilibrar, estas capacidades são de propriedade do cérebro humano.
Não quero aqui discutir o limite da IA, este artigo é para mostrar para aqueles que ainda não entenderam, que para tornar a sua empresa, o seu negócio mais eficiente e eficaz, não adianta investir apenas em tecnologia de ponta, é preciso investir nos profissionais, estes sim fazem a grande diferença.
Desenvolva profissionais em Inteligência Socioemocional, vai perceber que boa parte das soluções dos seus problemas estava dentro da própria empresa.
Sucesso a todos!
Claudo Roberto de Menezes
Reter profissionais talentosos é um desafio crescente para as empresas, a escassez em certos segmentos e a competitividade no mercado demanda um esforço conjunto dentro das organizações.
Profissionais qualificados e engajados são ativos valiosos que impulsionam o crescimento e a inovação. Nesse contexto, o papel do líder se torna fundamental, pois ele possui o poder de criar um ambiente de trabalho atrativo e motivante, capaz de reter os melhores profissionais.
Antes de explorar um pouco mais o papel dos líderes, vamos considerar outros pontos.
Por que a retenção de profissionais é tão importante?
Considerando que a liderança tem o perfil desejado e está devidamente preparada, vamos continuar.
Como o líder pode ajudar na retenção de profissionais talentosos?
Ouvir é um dos pontos, os líderes devem estar sempre dar atenção aos profissionais, fornecer feedback construtivo e manter uma comunicação clara e transparente. Mas atenção este processo deve ser natural, não pode parecer artificial.
Reconhecer e valorizar as contribuições dos profissionais, demonstrando gratidão e celebrando as conquistas, de forma sincera.
Desenvolver profissionais, investindo no desenvolvimento profissional, oferecendo oportunidades de crescimento e aprendizado contínuo, mostra que a empresa se preocupa com o futuro de seus profissionais.
Trabalhar a cultura positiva, com valores claros e alinhados com os objetivos da empresa, e perceber quais são os valores dos profissionais, o equilíbrio de valores promove uma cultura inteligente, agregadora e perene.
Em conjunto com as áreas responsáveis oferecer flexibilidade e benefícios que promovam o bem-estar dos profissionais dentro e fora da empresa
Praticar o “Reconhecimento Espontâneo Planejado”, esse é matador. Celebre as conquistas da equipe com pequenos gestos ou “mimos”, que sejam oferecidos pelo líder não pela empresa. O valor desta prática é muito forte e fortalece o sentimento de pertencimento.
Alinhamento com a empresa sobre planos de carreira, mostrando as possibilidades de crescimento dentro da empresa.
Delegue de responsabilidades, profissionais talentosos precisam ser desafiados e comprometidos, isso ascende a confiança e a motivação no desenvolvimento das atividades.
Atuar ou buscar alguém para dar Mentoria ou coaching desenvolver suas habilidades e alcançar seus objetivos, mas neste caso antes de iniciar o processo considere quais os resultados esperados e durante o processo observe qual o será o limite de evolução.
Entregar uma visão clara da empresa para a equipe.
Ser um bom exemplo para seus profissionais, demonstrando os valores da empresa e claro valore e princípios a serem seguidos. Não é incomum que as pessoas encontrem nas suas carreiras “líderes” totalmente despreparados.
De autonomia para tomar algumas decisões e resolver problemas, isso aumenta o engajamento e a satisfação no trabalho.
Em resumo, a retenção de profissionais talentosos é um processo contínuo que exige o envolvimento de todos os níveis da organização. Os líderes desempenham um papel fundamental nesse processo, ao criar um ambiente de trabalho positivo, investir no desenvolvimento, e construção de relacionamentos saudáveis.
O título deste artigo diz: “Uma das Chaves para o Sucesso Empresarial”.
Foi colocado a luz a importância do líder, porém não posso deixar de mencionar que as empresas perdem excelentes líderes por não praticarem aquilo que esperam deles, existe um contrassenso real nas empresas neste sentido.
Este alerta é muito sério, as empresas que estão ativas no Brasil, sofrem pressão de todos os lados possíveis e imagináveis, no entanto uma das poucas coisas (fazer a gestão de profissionais) da qual ela detém o poder decidir como deve administrar, simplesmente fica em segundo ou terceiro plano.
Sucesso a todos!
Claudio Roberto de Menezes
www.mmeios.com.br
Os Diferentes Tipos de Liderança e Sua Importância nas Empresas
Já ficou claro que a liderança é um elemento fundamental para o sucesso de qualquer organização. A forma como um líder conduz sua equipe, toma decisões e inspira seus colaboradores tem um impacto direto nos resultados da empresa. Mas não podemos nos esquecer que todo “líder” tem um cargo e suas responsabilidade que estão ligadas a ele, seria um pouco ingênuo pensar que ao líder cabe apenas o papel de conduzir equipes. É preciso um pensamento mais amplo sem esquecer que o próprio profissional também precisará de apoio e orientação. Mas retomando a linha de raciocínio inicial podemos dizer que ao longo dos anos, diversos estudos e teorias identificaram diferentes estilos de liderança, cada um com suas características e aplicações. Neste artigo, exploraremos alguns dos principais tipos de liderança e sua importância no contexto empresarial.
O primeiro tipo seria a Liderança Autocrática: O líder centraliza o poder, toma todas as decisões e espera obediência incondicional dos seus colaboradores, é um tipo que ainda existe em grande quantidade que as vezes pode estar disfarçado de bom ouvinte, mas no final o que conta a sua decisão e obediência. Este tipo tem uma vantagem: Pode ser eficaz em situações de crise ou quando há necessidade de decisões rápidas. Mas este tipo causa mais estragado do que benefício como por exemplo: Pode gerar baixa moral, falta de criatividade e alta rotatividade de funcionários.
Temos a Liderança Democrática: O líder incentiva a participação dos colaboradores na tomada de decisões, valoriza as opiniões e ideias de todos. Este é um modelo bastante aceito nas equipes, mas cuidado, verifique se o profissional faz uso deste tipo porque não tem condições de decisões sozinho, o que pode ser risco. O tipo de liderança tem a vantagem de promover um ambiente de trabalho mais colaborativo, aumenta a satisfação dos funcionários e a qualidade das decisões (a equipe de ser formada por pessoas preparadas para este cenário). Uma desvantagem será que as tomadas de decisões serão mais lentas, em casos urgentes pode custar caro.
Mais um tipo é a Liderança Laissez-faire (liderança liberal): O líder delega a maior parte das responsabilidades aos colaboradores, oferecendo pouca orientação ou apoio. Aqui é quase o famoso modelo de “apertar o botão e....”, facilmente encontrado em profissionais despreparados para liderar, mas que usarão discurso da importância de delegar, o clássico Pôncio Pilatos, não um modelo ruim, a questão aqui está no nível de conhecimento, habilidade e competências dos membros da equipe, pois irão aumentar a sua autonomia e com isso irão assumir os riscos também. Não é um modelo fácil tão pouco prático, a dica é ter todos os processos e procedimentos devidamente redigidos e implantados para que o negócio possa fluir dentro de padrões e fluxos naturais.
Então chegamos a Liderança Transformacional: O líder inspira e motiva seus colaboradores a alcançar resultados excepcionais, criando uma visão compartilhada e um senso de propósito. Este estilo é fantástico, seria muito bom que as empresas tivessem muitos líderes neste modelo, entretanto é preciso considerar que um líder deve possuir um cinto de utilidades no estilo Batman, nele precisa existir, bagagem e experiência, habilidades e competências acima da média, conhecimento profundo do negócio que atua, desembaraço na urgência e bom senso no caos, isso para começar. A verdade é que a “Realidade come líderes despreparados no café da manhã”, todos os dias. Para perceber o líder neste modelo é bem fácil, ele promove mudanças significativas na organização, aumenta a lealdade dos funcionários e melhora o desempenho da empresa.
Temos a Liderança Servidora: O líder coloca as necessidades dos colaboradores em primeiro lugar, buscando o desenvolvimento e o bem-estar da equipe, aqui temos um modelo bastante interessante para as equipes, mas nem sempre será benéfico para a empresa, se a liderança chegar no nível de submissão, haverá dificuldade de obter resultados positivos e cumprir prazos. Bom nem tudo está perdido este estilo promove um ambiente de trabalho positivo e colaborativo, aumenta a satisfação dos funcionários e a retenção de talentos. A pergunta neste caso é: Qual é o objetivo da empresa com este modelo?
Aqui eu relatei alguns estilos de liderança, para mostrar que, não existe receita de bolo um modelo perfeito, todos em certa medida podem ter resultados positivos, a questão é que a escolha do estilo de liderança mais adequado depende de diversos fatores, como a cultura da empresa, o tipo de tarefa, a personalidade dos líderes e dos colaboradores, entre outros. No entanto, independentemente do estilo escolhido, a liderança eficaz desempenha um papel crucial nas empresas.
Negar o fato que a liderança é um fator determinante para o sucesso de qualquer organização é um ato de pura incompetência.
A dica de ouro é: Prepare suas lideranças antes de assumir o papel, faça o investimento nas pessoas certas e mantenha uma equipe de líderes de alto nível.
Faça a sua empresa, ser lembrada de forma positiva por todos.
Sucessos a todos!
Claudio Roberto de Menezes
O Título é simples e objetivo, arrisco afirmar que mais de 80% das demissões estão relacionadas as atitudes das pessoas que ocupam os mais diversos cargos nas empresas de qualquer porte ou segmento.
As mais sofisticadas práticas de humanização no trabalho, não são capazes de frear falhas de ética, moral e comportamentos indesejados.
Isso acontece porque uma quantidade esmagadora de pessoas, pensa no “ter” ao invés do “ser” acompanhado do egoísmo e imediatismo.
Claro que não podemos nos esquecer dos perfis que as próprias “empresas”, buscam para alcançar seus resultados, onde não é incomum o desejo por profissionais que fazem qualquer coisa para subir e vencer.
Eu poderia discorrer muitas linhas sobre este assunto, mas neste momento quero apenas deixar minha visão sobre Habilidades e Atitudes.
As habilidades você pode construir e evoluir com o tempo através do conhecimento e vivência prática, sendo possível desenvolver ou adquirir mesmo na fase adulta.
As atitudes consideradas como “boas “e “adequadas”, são forjadas desde a primeira infância e neste caso trabalhar em melhorias levará muito mais tempo. Mas é possível direcionar as atitudes com 3 bases:
1ª – Ambiente - quando trabalhamos no ambiente adequado, com estrutura e recursos dentro de padrões aceitáveis para as atividades.
2ª – Cultura organizacional – a cultura dita o ritmo, expõe os valores praticados e determina o modus operandi, quando a cultura é adequada para as pessoas e para os negócios tudo fica mais fácil.
3ª – Exemplo – Na minha opinião a base mais forte que pode existir, para o bem e para o mal, e neste caso o exemplo precisa vir desde o comando da empresa. Mas não transfira a sua responsabilidade de dar um bom exemplo.
Quer continuar atuando na empresa onde está trabalhando ou irá trabalhar?
Então promova um ambiente saudável, busque fazer a sua parte para que a cultura não fique toxica, e o mais importante de bons exemplos no trabalho e também na sua vida social.
Sucesso sempre!!
Recentemente fiz a leitura de um livro que chamou minha atenção, pela quantidade de situações das quais percebi que já pratiquei na minha vida profissional e pessoal e foi possível constatar como a nossa mente consegue conduzir as ações diárias sem perceber e que pode nos levar a cometer bobagens das mais variadas.
Serão 10 artigos cada um tratando de uma “bobagem”, usando como base o Livro “As 10 BOBAGENS MAIS COMUNS QUE AS PESSOAS INTELIGENTES COMETEM E TÉCNICAS EFICAZES PARA EVITÁ-LAS”, de autoria do Dr. Arthur Freeman e Rose DeWolf Editora Guarda-chuva.
Leia e faça a sua reflexão:
O Catastrofismo.
Quando não paramos para averiguar os fatos e simplesmente entendemos que a informação ou situação será uma verdadeira catástrofe.
A história infantil de um Galinho que estava andando pelo sítio onde mora e uma pequena fruta cai em sua cabeça, sem ao menos olhar para cima ou para o que atingiu a sua cabeça, ele sai em disparada alertado os outros animais que o céu estava desabando e o fim do mundo chegou.
Guardada as devidas proporções, você já se viu fazendo isso, ou alguém que conhece criando a famosa “tempestade no copo d’agua?
Com uma quantidade absurda de informações rasas e pouco confiáveis lançadas todos os dias nos canais de comunicação, somado as pessoas que praticam o “Catastrofismo”, temos o caos instalado.
Até explicar que focinho de porco não é tomada o estrago já foi feito.
Então o que fazer?
Classifique a fonte – identifique de onde vem a informação e veja se pode confiar.
Pense – Faz sentido de fato as informações? É logico o que está acontecendo? Devo acreditar nisso? Não seria melhor eu me aprofundar no assunto para chegar a uma conclusão?
Este é a 1a bobagem o Catastrofismo, claro que o livro é muito mais profundo e didático, mas quero apenas ilustrar como podemos agir e viver melhor tomando cuidado com a nossa forma de pensar.
Até breve.
Sucesso Sempre!!!
Vamos pensar no título deste artigo. Leia cada item a seguir e assinale “sim” para cada uma das afirmativas.
Mas é preciso ser honesto consigo mesmo.
Pois bem, estes são apenas alguns dos motivos pelos quais as pessoas perdem os seus empregos. Claro que não podemos esquecer da situação financeira de cada empresa também, então antes de questionar a sua demissão questione as suas atitudes.
Existe uma frase clássica que diz – “Somos admitidos por nossas qualidades técnicas e supostas habilidades, mas somos demitidos por nossas atitudes”.
Sucesso Sempre!!!
Já imaginou o mundo sem a negociação?
Imagine as pessoas trocando ou fazendo suas compras sem negociar, não usando argumentos e não questionado para fechar um bom negócio.
Uma negociação obedece alguns princípios: conhecimento, argumentação, tempo e,
principalmente vontade.
É quase impossível imaginar o mundo sem a negociação, mas acreditem, em muitos lugares as pessoas não sabem o seu verdadeiro valor. Trocam esta chance de realizar um excelente negócio por um “desconto fácil” ou “tabelas especiais” feitas especialmente para todos os clientes.
Pior ainda são as ofertas do tipo “É só neste final de semana” e logo após este período você descobre que pagou exatamente o preço de mercado no seu produto.
Isto é Negociar?
Parece que neste mundo tudo está se perdendo, até mesmo uma das mais antigas atividades do homem: “negociar”.
Portanto caros amigos, na hora de vender ou comprar não se esqueça de sempre negociar. Procure questionar. Não se deixe levar por ofertas ilusórias. Pratique a negociação!
Sucesso!!!
A Síndrome do Gênio é uma espécie de superego. A pessoa tem a capacidade de entender de tudo e ainda definir o que deve ser feito. Estes seres acreditam que dominam a matemática, princípios jurídicos, medicina, tecnologia, finanças, administração, engenharia, marketing e por ai vai.
Em geral ocupam cargos de comando e não fazem ideia do estrago que causam na empresa.
Bons comunicadores, conseguem convencer pelo discurso, são especialistas em transferir a responsabilidade e jamais admitem suas falhas. Tem boa formação, mas são extremamente acomodados. Por serem pessoas inteligentes, consideram que uma leitura superficial de determinados temas já é o suficiente para criar uma opinião forte. Na presença de superiores, tende a conter suas opiniões para não comprometer sua imagem. Com os pares ou subordinados, subestimam sua inteligência com argumentos absurdos sem qualquer sentido lógico. Pressionados, ganham no grito ou fogem pela tangente.
Apesar de serem gênios são procrastinadores natos, pois sua genialidade não passa de uma farsa. Curiosamente não é incomum encontrar estas pérolas nas empresas, então só nos resta questionar como é possível tal personagem existir.
Alguns fatores que contribuem para isso são:
Cuidado empresas com gênios fazem com que profissionais de qualidade busquem um terreno mais fértil para suas carreiras, perdem a capacidade de inovar, tendem a ficar andando em círculos e seus avanços são extremamente lentos. Este é o cenário perfeito para acabar com um negócio.
Pense nisso.
Sucesso Sempre!!!
A frase do título é uma velha conhecida das reuniões estratégicas quando as empresas enfrentam momentos difíceis.
Então, eu gostaria de colocar uma pitada de análise mais profunda nessa questão.
Quando criança, nossas verdades são ditas sem constrangimento, os medos são superados pela vontade, curiosidade e determinação, a criatividade está à flor da pele com ideias estranhas e tantas outras fantásticas.
Será que nos momentos difíceis as empresas não precisam de mais crianças do que homens?
O homem (entenda no sentido homem/mulher), está cheio de travas, crenças e vícios criados ao longo da vida.
Deixo um ponto de vista para refletirmos: Todas as experiências, fracassos e sucessos de nossa vida na fase adulta, aliado a nossa criança ousada e criativa, pode ser a grande saída das empresas e seus profissionais.
Sucesso a todos.
Claudio Roberto de Menezes