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Contratado pelas habilidades, demitido pelas atitudes

O Título é simples e objetivo, arrisco afirmar que mais de 80% das demissões estão relacionadas as atitudes das pessoas que ocupam os mais diversos cargos nas empresas de qualquer porte ou segmento.

As mais sofisticadas práticas de humanização no trabalho, não são capazes de frear falhas de ética, moral e comportamentos indesejados.

Isso acontece porque uma quantidade esmagadora de pessoas, pensa no “ter” ao invés do “ser” acompanhado do egoísmo e imediatismo.

Claro que não podemos nos esquecer dos perfis que as próprias “empresas”, buscam para alcançar seus resultados, onde não é incomum o desejo por profissionais que fazem qualquer coisa para subir e vencer.

Eu poderia discorrer muitas linhas sobre este assunto, mas neste momento quero apenas deixar minha visão sobre Habilidades e Atitudes.

As habilidades você pode construir e evoluir com o tempo através do conhecimento e vivência prática, sendo possível desenvolver ou adquirir mesmo na fase adulta.

As atitudes consideradas como “boas “e “adequadas”, são forjadas desde a primeira infância e neste caso trabalhar em melhorias levará muito mais tempo. Mas é possível direcionar as atitudes com 3 bases:

1ª – Ambiente -  quando trabalhamos no ambiente adequado, com estrutura e recursos dentro de padrões aceitáveis para as atividades.

2ª – Cultura organizacional – a cultura dita o ritmo, expõe os valores praticados e determina o modus operandi, quando a cultura é adequada para as pessoas e para os negócios tudo fica mais fácil.

3ª – Exemplo – Na minha opinião a base mais forte que pode existir, para o bem e para o mal, e neste caso o exemplo precisa vir desde o comando da empresa. Mas não transfira a sua responsabilidade de dar um bom exemplo.

Quer continuar atuando na empresa onde está trabalhando ou irá trabalhar?

Então promova um ambiente saudável, busque fazer a sua parte para que a cultura não fique toxica, e o mais importante de bons exemplos no trabalho e também na sua vida social.

Sucesso sempre!!

Recentemente fiz a leitura de um livro que chamou minha atenção, pela quantidade de situações das quais percebi que já pratiquei na minha vida profissional e pessoal e foi possível constatar como a nossa mente consegue conduzir as ações diárias sem perceber e que pode nos levar a cometer bobagens das mais variadas. 

Serão 10 artigos cada um tratando de uma “bobagem”, usando como base o Livro “As 10 BOBAGENS MAIS COMUNS QUE AS PESSOAS INTELIGENTES COMETEM E TÉCNICAS EFICAZES PARA EVITÁ-LAS”, de autoria do Dr. Arthur Freeman e Rose DeWolf Editora Guarda-chuva. 

Leia e faça a sua reflexão: 

 O Catastrofismo. 

Quando não paramos para averiguar os fatos e simplesmente entendemos que a informação ou situação será uma verdadeira catástrofe. 

A história infantil de um Galinho que estava andando pelo sítio onde mora e uma pequena fruta cai em sua cabeça, sem ao menos olhar para cima ou para o que atingiu a sua cabeça, ele sai em disparada alertado os outros animais que o céu estava desabando e o fim do mundo chegou. 

Guardada as devidas proporções, você já se viu fazendo isso, ou alguém que conhece criando a famosa “tempestade no copo d’agua? 

Com uma quantidade absurda de informações rasas e pouco confiáveis lançadas todos os dias nos canais de comunicação, somado as pessoas que praticam o “Catastrofismo”, temos o caos instalado.  

Até explicar que focinho de porco não é tomada o estrago já foi feito. 

Então o que fazer? 

Classifique a fonte – identifique de onde vem a informação e veja se pode confiar. 

Pense – Faz sentido de fato as informações? É logico o que está acontecendo? Devo acreditar nisso? Não seria melhor eu me aprofundar no assunto para chegar a uma conclusão?  

Este é a 1a bobagem o Catastrofismo, claro que o livro é muito mais profundo e didático, mas quero apenas ilustrar como podemos agir e viver melhor tomando cuidado com a nossa forma de pensar. 

Até breve. 

Sucesso Sempre!!! 

Vamos pensar no título deste artigo.  Leia cada item a seguir e assinale “sim” para cada uma das afirmativas.

Mas é preciso ser honesto consigo mesmo.

  1. Eu deixei de ir ao trabalho porque acabei de voltar de viagem.
  2. Fui ao médico para pegar um atestado para o dia.
  3. Fui doar sangue para faltar no dia.
  4. Me candidatei a CIPA, apenas para ter estabilidade no trabalho.
  5. Sou uma pessoa difícil de lidar, isso não é problema meu e não pretendo mudar.
  6. Várias vezes fiquei navegando na internet durante o trabalho.
  7. Sempre ficava com meu celular na mão e frequentemente estava nas mídias sociais.
  8. Chegava atrasado, mas sempre saia rigorosamente no horário.
  9. Uns 10 minutos antes do final do expediente já estava pronto para ir embora.
  10.  Não via a hora de chegar os finais de semana.
  11.  Gostava de cuidar da vida alheia.
  12.  Pensa que trabalhar duro é para puxa saco.
  13.  Sempre que podia enrolava.
  14.  Nunca me preocupei de estudar, bobagem pura
  15.  No começo eu trabalhava duro, mas depois vi que não precisava e   relaxei.
  16.  Faltei para ir viajar, ver futebol, sair com amigos e etc.
  17.  Não ligava para prazos, terminava quando dava.
  18.  Sempre fiz o trabalho para o qual fui contratado, qualquer outra coisa fora das minhas atribuições eu não fazia, pois não era pago para isso.
  19.  Não ajudei ninguém porque cada um tem sua atividade.
  20.  Trabalhava somente para ganhar meu salário e pagar minhas contas.

Pois bem, estes são apenas alguns dos motivos pelos quais as pessoas perdem os seus empregos. Claro que não podemos esquecer da situação financeira de cada empresa também, então antes de questionar a sua demissão questione as suas atitudes. 

Existe uma frase clássica que diz – “Somos admitidos por nossas qualidades técnicas e supostas habilidades, mas somos demitidos por nossas atitudes”. 

Sucesso Sempre!!!

Já imaginou o mundo sem a negociação?

Imagine as pessoas trocando ou fazendo suas compras sem negociar, não usando argumentos e não questionado para fechar um bom negócio. 

Uma negociação obedece alguns princípios: conhecimento, argumentação, tempo e, 

principalmente vontade.

É quase impossível imaginar o mundo sem a negociação, mas acreditem, em muitos lugares as pessoas não sabem o seu verdadeiro valor. Trocam esta chance de realizar um excelente negócio por um “desconto fácil” ou “tabelas especiais” feitas especialmente para todos os clientes.

Pior ainda são as ofertas do tipo “É só neste final de semana” e logo após este período você descobre que pagou exatamente o preço de mercado no seu produto.

Isto é Negociar?

Parece que neste mundo tudo está se perdendo, até mesmo uma das mais antigas atividades do homem: “negociar”.

Portanto caros amigos, na hora de vender ou comprar não se esqueça de sempre negociar. Procure questionar. Não se deixe levar por ofertas ilusórias.  Pratique a negociação!

Sucesso!!!

A Síndrome do Gênio é uma espécie de superego. A pessoa tem a capacidade de entender de tudo e ainda definir o que deve ser feito. Estes seres acreditam que dominam a matemática, princípios jurídicos, medicina, tecnologia, finanças, administração, engenharia, marketing e por ai vai. 

Em geral ocupam cargos de comando e não fazem ideia do estrago que causam na empresa. 

Bons comunicadores, conseguem convencer pelo discurso, são especialistas em transferir a responsabilidade e jamais admitem suas falhas. Tem boa formação, mas são extremamente acomodados. Por serem pessoas inteligentes, consideram que uma leitura superficial de determinados temas já é o suficiente para criar uma opinião forte. Na presença de superiores, tende a conter suas opiniões para não comprometer sua imagem. Com os pares ou subordinados, subestimam sua inteligência com argumentos absurdos sem qualquer sentido lógico. Pressionados, ganham no grito ou fogem pela tangente. 

Apesar de serem gênios são procrastinadores natos, pois sua genialidade não passa de uma farsa. Curiosamente não é incomum encontrar estas pérolas nas empresas, então só nos resta questionar como é possível tal personagem existir.

Alguns fatores que contribuem para isso são:

  • Empresas paternalistas, que prezam a amizade e não o profissionalismo;
  • Gestão fraca, enquanto os números estão saudáveis tudo é válido.
  • Incapacidade de medir o certo do errado, uma empresa que não enxerga a sua volta, vive um mundo próprio onde os gênios são a verdade absoluta;
  • Comando sem habilidade de enxergar falhas de processo por falta de conhecimento, permitindo que o gênio domine o espaço;
  • Distanciamento da operação por parte dos donos do negócio;
  • Visão voltada para os resultados financeiros.

Cuidado empresas com gênios fazem com que profissionais de qualidade busquem um terreno mais fértil para suas carreiras, perdem a capacidade de inovar, tendem a ficar andando em círculos e seus avanços são extremamente lentos. Este é o cenário perfeito para acabar com um negócio.

Pense nisso.

Sucesso Sempre!!!

A frase do título é uma velha conhecida das reuniões estratégicas quando as empresas enfrentam momentos difíceis. 

Então, eu gostaria de colocar uma pitada de análise mais profunda nessa questão. 

Quando criança, nossas verdades são ditas sem constrangimento, os medos são superados pela vontade, curiosidade e determinação, a criatividade está à flor da pele com ideias estranhas e tantas outras fantásticas.

Será que nos momentos difíceis as empresas não precisam de mais crianças do que homens?

O homem (entenda no sentido homem/mulher), está cheio de travas, crenças e vícios criados ao longo da vida.

Deixo um ponto de vista para refletirmos: Todas as experiências, fracassos e sucessos de nossa vida na fase adulta, aliado a nossa criança ousada e criativa, pode ser a grande saída das empresas e seus profissionais.

Sucesso a todos.

Claudio Roberto de Menezes

Você já ouviu falar que do limão se faz uma limonada?

Mesmo com todos os problemas que enfrentamos neste país tão castigado por planos econômicos, tabelas de conversão, juros imorais, taxas e impostos abusivos que mais parecem sair de algum livro chamado “Como  acabar com uma empresa através de taxas e tributos”, ainda assim conseguimos ser criativos e competitivos.

O mercado de caminhões e máquinas agrícolas está extremamente aquecido, alguns setores de economia apresentam uma elevação nos lucros entre 18% e 30% em relação ao ano de 2006, fazendo com que o varejo tenha faturado 16% acima da média.

Temos a capacidade intelectual, força de vontade e  habilidade para enfrentar desafios. E precisamos acreditar muito mais nisso.

Um dos segredos do sucesso dessas empresas está no planejamento e disciplina, além é claro, de uma boa dose de coragem e boa vontade.

Muitos empresários planejam pouco suas ações e enfrentam maiores dificuldades em momentos de crise. É preciso elaborar planos de contingência e adotar procedimentos claros para o negócio com foco no resultado. Outro ponto importante é o elenco, isso mesmo, formar um time de sucesso leva tempo, portanto comece a preparar seus talentos para os desafios que estão por vir. Pois mesmo as empresas de sucesso precisam ficar atentas ao mercado.

A pergunta é simples e a resposta também.

Coloque pessoas com conhecimento técnico, acrescente bom senso, uma dose generosa de comportamento assertivo, e o ingrediente mais raro no mercado: I.C. (imparcialidade e coletividade).

Nesta receita onde a quantidade de cada ingrediente depende do lugar onde será empregada, existe uma barreira de entrada natural e quase intransponível à cultura local e ao individualismo.

As empresas se perdem na sua cultura, cada uma em seu mundo. Algumas acreditam que para alcançar as metas vale tudo, outras dormem em sua experiência obsoleta, aguardando a morte chegar. E existem aquelas que se acham acima de tudo e de todos.

Estes modelos de empresa buscam pessoas com as características similares, e aquelas que não entram no jogo são taxadas de inadequadas (e lá se vai um ótimo profissional).

A Gestão excelente supera qualquer uma destas barreiras. Ela pode modificar empresas e pessoas a qualquer tempo e lugar e só precisa de um único ponto:  a receita básica descrita no início deste artigo.

É claro que alguns irão acrescentar ingredientes que irão enriquecê-la e que sairá ainda melhor sem sombra de dúvida. E somente as empresas dispostas a mudar de verdade poderão provar o sabor único desta iguaria.

Sucesso Sempre

Claudio Roberto de Menezes

Ao entrar na sala, notei algo diferente, o telefone não tocava tudo estava no seu devido lugar, o silêncio era espantoso, não havia conflitos e conversas paralelas, o desanimo era inexistente, era possível falar sem ser interrompido por comentários falsos ou maldosos, a pessoas não criticavam a empresa ou seus colegas de trabalho, não haviam pessoas batendo papo ou navegando na internet  ou nas redes sociais. Percebi que aquela empresa é a melhor empresa do mundo.  Havia um detalhe, a empresa estava fechada, pois era madrugada e o expediente tinha acabado há horas.

Então, concluí que empresas são perfeitas até o momento que as pessoas começam suas atividades. Isso é maravilhoso e ao mesmo tempo desastroso, pois ainda existem empresas que estão sujeitas aos profissionais de baixa qualidade e de índole duvidosa, que colocam toda uma cadeia de valor em risco todos os dias. A falta de visão ou direcionamento do capital humano é generalizada e estamos falando de empresas de todos os portes.

Abro aqui um porém neste cenário, poderíamos responsabilizar em 100% a empresa, mas cada um de nós somos também responsáveis por uma parte desta cultura.

Toda vez que nos deixamos levar pela facilidade de não honrar nossos compromissos com os colegas de trabalho, quando deixamos nossas responsabilidades no trabalho em segundo plano, ou quando criticamos aquele que abusa do poder, mas na primeira oportunidade tiramos proveito da empresa ou de um colega, estamos apenas reforçando a ideia de que “o crime compensa”  e que o importante é não ser pego. Agindo assim, continuamos alimentando diretores, gerentes, gestores e outros cargos da empresa a agirem ainda pior. Nossa cultura precisa mudar imediatamente. Para isso precisamos acreditar que fazer a coisa certa não é sinônimo de puxa saco, que preservar o patrimônio da empresa é para pessoas chatas, que ajudar um colega em dificuldades é para quem não tem o que fazer.

Quando temos tempo para falar bobagens dos outros, deixar de cumprir nosso papel, prejudicar um colega por inveja, egoísmo ou maldade e for contra a empresa onde trabalha é apenas a assinatura de uma carreira medíocre e podre, destinada a terminar como um sujeito que depende de outro com mais poder  para manter o seu emprego. E quem perde com isso são as empresas e aqueles que buscam melhorar os seus negócios todos os dias, mas não percebem que seus maiores concorrentes estão a poucos metros de distância.

Faça uma reflexão, se você é uma pessoa que luta por um trabalho honesto com resultados efetivos e que deseja o seu crescimento e da empresa em que atua mantenha o foco e a direção e para você que busca um emprego e  não trabalho, que quer subir com o erro dos outros pense que o futuro chega para todos nós e talvez hoje seja o dia de se tornar um profissional de verdade.

Claudio Roberto de Menezes

“Vaidade - valorização que se atribui à própria aparência, ou quaisquer outras qualidades físicas ou intelectuais, fundamentada no desejo de que tais qualidades sejam reconhecidas ou admiradas pelos outros”.

As empresas estão cheias de “profissionais” com uma vaidade acima do normal, é preciso mencionar que a vaidade é importante, mas dentro de seus limites. 

Existem empresas que não percebem o estrago causado pela “fogueira de vaidades” que seus gestores causam no dia a dia. Estes homens e mulheres que se julgam acima do próprio negócio fazem de tudo para manter o “poder” e o status. 

Para reconhecer uma pessoa desta linhagem basta perceber algumas características básicas:

  • Em reuniões não admitem questionamentos de suas atitudes e quando questionados possuem justificativas vazias e confusas.
  • Em reuniões adoram chegar atrasados ou sair mais cedo, estão sempre muito ocupados.
  • Querem estar sempre na frente de um grupo ou cenário, fazem caras e bocas quando interrompidos ou quando alguém propõe uma ideia diferente da sua.
  • São pessoas alheias às regras e diretrizes da empresa a menos que seja de seu interesse.
  • Possuem uma equipe submissa e limitada, mas altamente protegida por suas asas.
  • Seus relacionamentos são superficiais e baseados nos seus interesses.
  • Ao se sentirem ameaçados, buscam discordar do “oponente” quando o mesmo não está presente.
  • Gostam de ostentar sua posição com carro melhores que dos outros, valoriza suas viagens e bens, perseguem benefícios diferenciados aos demais.
  • Acreditam que conhecem todo e qualquer assunto colocado para se discutir.
  • Agregam pouco ao negócio e se interessam pelos seus resultados pessoais.
  • Praticam a gestão do “gafanhoto” – extraem tudo que podem do ambiente que se instalam e depois migram para outro.
  • Tem um grande poder de persuasão perante seus superiores.
  • São capazes de sabotar de forma inteligente o processo, e na sequência apresentam uma solução para o problema que ele mesmo criou.

Se você conhece gestores com algumas destas características pode apostar que está diante de um perigo instalado na empresa, provocando a ineficiência do processo.

A vaidade pode ferir mortalmente empresas que possuem tudo para dar certo.

Sucesso!

Claudio Roberto de Menezes

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